Screencast com ffmpeg (shell script + linux)

dont miss the mkdir ~/scast

ArchLabs_2018-08-24-58_1600x900scast.sh [download]

Hello 3very0n3, im back!!

16003219_1245220288896815_8534135731189209891_n

pekmenu-en

nc

Pekmenu is a shell script that is able to generate a dynamic applications menu from a text file. This file is placed in ~/.menu and it contains one application per line, each line containing the application name, its category as well as its execution command (quoted with “”), ie.:

gimp graphics “gimp”
irssi chat “xterm -e irssi -c freenode”
pidgin chat “pidgin”

this can be manually edited according to the user’s needs, and it can also be used along with the menus available in /etc/xdg/menus or /etc/share/applications (after due modifications), the menu files and the script can be downloaded from the scripts section. After downloading the files, making the whole thing work is just a matter of placing them in the right places. You will have no difficulties if you already use pekwm.

pekmenu

nc

Pekmenu é um shellscript que gera a partir de um arquivo de texto um menu dinamico de programas. O arquivo de texto localizado em ~/.menu contém por linha o nome do aplicativo, a categoria, e comando para executa-lo (este entre aspas duplas) , ex.:

gimp graphics “gimp”

irssi chat “xterm -e irssi -c freenode”

pidgin chat “pidgin”

podendo ser editado manualmente e de acordo com o gosto do usuário, também pode ser usado com os menus /etc/xdg/menus ou /etc/share/applications (com as devidas adaptações) , os arquivos de menu e o script podem ser baixados na seção de scripts, bastanto por os arquivos em seus devidos lugares e pronto, se você usa pekwm não vai ter dificuldades.

My next keyboard

new default application icon

new defautl icon applications

new default application icon

A vingança do berimbau

A vingança do berimbau

Miguezim de Princesa

Superado pelo tempo,

Ensinando muito mal,

Fabricando mil diplomas

Para entupir hospital,

O doutor da faculdade

Botou, com toda maldade,

A culpa no berimbau.

II

Disse o doutor Natalino

Que o baiano é um mocó,

Sem coragem e inteligência,

Preguiçoso de dar dó,

Só liga pra carnaval

E só toca berimbau

Porque tem uma corda só.

III

O sujeito ignorante

Não conhece o berimbau,

Que atravessou o mundo

Com toda a força ancestral.

Na fronteira da emoção,

Traz da África a percussão

Da diáspora cultural.

IV

Nem Baden Powel resistiu

À percussão milenar,

Uma corda a encantar seis

Na tristeza camará

De Salvador da Bahia.

Quem toca e canta poesia

Na dança sabe lutar.

V

O doutor, se estudou,

Na certa não aprendeu nada:

Diz que o som do Olodum

Não passa de uma zoada

E a cultura baiana

É uma penca de bananas,

Primitiva e atrasada.

VI

Jimmy Cliffi, Michael Jackson,

Paul Simon e o escambau

Se renderam ao Olodum

Com seu toque genial,

Que nasceu no Pelourinho

E hoje abre caminho

No cenário mundial.

VII

O baiano é primitivo?

Veja só o resultado:

Ruy foi o Águia de Haia;

Castro Alves, verso-alado

De poeta condoreiro,

E gente do mundo inteiro

Se curvou a Jorge Amado.

VIII

Bethânea, Caetano e Gil,

Armandinho, Dodô e Osmar,

Gal Costa, Morais Moreira,

Batatinha a encantar

João Gilberto, Bossa Nova

Novos Baianos são prova

Da grandeza do lugar.

IX

Glauber, no Cinema Novo;

Gregório, velha poesia;

Gordurinha, no rojão;

Milton, na Geografia;

Anísio, na Educação;

Dias Gomes, na encenação;

João Ubaldo e Adonias.

X

Menestrel da cantoria

Temos o mestre Elomar,

Xangai, Wilson Aragão,

Bule-Bule a improvisar,

Roberto Mendes viola

A chula – samba de Angola,

Nosso samba de além-mar.

XI

Se eu fosse citar todos

Que merecem citação,

Faria um livro de nomes

Tão grande é a relação.

Desculpe, Afrânio Peixoto,

Esse doutor é um roto

Procurando promoção!

XII

Com vergonha do que fez:

Insultar toda a Nação,

O tal doutor Natalino

Pediu exoneração

E não encontra ninguém,

Nem um nazista do além,

Para tomar a lição.

XIII

O baiano é pirracento,

Mas paga com bem o mal:

Dá uma chance a Natalino

Lá no Mercado Central

De ganhar alguns trocados

Segurando o pau dobrado

Da corda do berimbau..

Usando o twitter via bash

salve o script abaixo como /usr/local/bin/twi

#!/bin/bash
# bash twitter v02 by @crimeboy
# requires curl
###########################

######## CONFIG
USER=SEULOGIN
PASS=SUASENHA
URL="http://twitter.com/statuses/update.xml"
###############
curl -u $USER:$PASS -d status="$*" -s -o /dev/null ${URL}

de um chmod +x nele
e pronto! basta digitar:
twi MAMAE ESTOU NO TWITTER VIA BASH!

ps.: requer o curl instalado

Printing on two side of the paper

Imprimindo um livro em pdf em ambos os lados da folha

Com este script shell você poderá imprimir arquivos em pdf no formato pocket em ambos os lados da folha.

Dependência: psutils

0. Vamos dar o trabalho de máquinas para as máquinas, para tanto inventaram os scripts ;]

1. Salve o seguinte script:

#!/bin/bash
# libreto script by crimeboy
if [[ $1 ]]
        then
        sux=$1
        else
        echo " * use ./$(basename $0) arquivo.pdf"
        exit 1
fi

frente() {
pdftops $sux - | psnup -2 -pa4 -m0 | psselect -o -r | lpr
}
verso() {
pdftops $sux - | psnup -2 -pa4 -m0 | psselect -e | lpr
}
sair() {
        exit 0
}
select action in frente verso sair
         do
        case  ${action}
        in
        frente)
        frente
        ;;
        verso)
        verso
        ;;
        sair)
        sair
        ;;
        *)
        echo  \* use ./$(basename $0) arquivo.pdf
        ;;
        esac
done

2. execute:

./script documento.pdf 

Selecione a opção 1 referente a frente
Isto vai imprimir todas a páginas de um lado das folhas.

Ao final da impressão pegue o bloco de folhas cuspidas e ponha novamente na bandeja de entrada da impressora, sem mudar a ordem.

3. Selecione a opção 2 referente ao verso

4. Dobre as páginas na sequência.
have fun ;]

Operação P2 novo livro da Olivia Maia

Minha querida amiga Olivia Maia está de livro novo, Operação P2 será lançado dia 10 de dezembro no Bar Genial na Vila Madalena – São Paulo a partir da 17h, confira!

Para Leonardo, o passado é um roteiro na memória e uma pilha de provas de História a corrigir. Mas isso está prestes a mudar – e em velocidade vertiginosa. Um jornalista e professor universitário é assassinado ao pesquisar desvios de verbas no período da ditadura militar; queima de arquivo? Como herança maldita para Rafael, seu aluno (e aprendiz de Philip Marlowe), três nomes e uma instrução: “procura o investigador Mateus, no DEIC”. As descobertas da polícia despertam na mídia a curiosidade por uma suposta organização de guerrilha que funcionaria até hoje. Operação P-2? Outras mortes sucedem e Leonardo é pressionado em direção ao inevitável: um confronto com as lembranças de uma identidade que já não pensava ter, há quase vinte anos.


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